Marina Itajaí recebe parque de diversão infantil

Marina Itajaí recebe parque de diversão infantil

A diversão será garantida para a garotada que for aproveitar o final de semana na Marina Itajaí. Localizado na área lateral do complexo náutico, o parque de diversões Plim Plim Park reúne brinquedos clássicos, como: carrossel, mini torre, roda gigante e até os famosos carrinhos “bate bate”, além de cama elástica e um kid play. A atração segue até o dia 8 de maio e o horário de funcionamento é de segunda a sexta, das 18h às 22h e finais de semana, das 14h as 22h. Os ingressos serão vendidos no local.

Itajaí terá dois mutirões de limpeza das águas no fim de semana

Itajaí terá dois mutirões de limpeza das águas no fim de semana

Ações ocorrerão de forma simultânea na manhã de sábado (18), uma delas no Rio Itajaí-Açu e outra na Praia do Atalaia.

A cidade de Itajaí, no litoral norte de Santa Catarina, é um dos municípios brasileiros que irá acolher neste sábado (18) o movimento global “World Cleanup Day”, cujo propósito é realizar mutirões de limpeza em praias e rios. O município terá duas ações ocorrendo de forma simultânea: no Rio Itajaí-Açu no entorno da Marina Itajaí e na Praia do Atalaia. No ano passado, 43 toneladas de lixo foram coletados e mais de 11 milhões de pessoas em 166 países participaram da ação.

“O movimento World Cleanup Day surgiu em 2008 na Estônia, a partir de uma ação desenvolvida pela Fundação Let’s Do It para limpar o país inteiro em apenas 5 horas, com a ajuda de cerca de 50 mil pessoas. Aos poucos o movimento se expandiu para outros países, tornando-se em 2018 um movimento global. Agora, em sua quarta edição no Brasil, já são mais de 1.200 municípios que recebem o movimento, liderado por empresas e instituições locais”, explica Carlos Gayoso de Oliveira, diretor da Marina Itajaí.

“A proposta de ter um dia para o mundo todo se unir em prol da limpeza das águas chega para somar com as ações que já são desenvolvidas pela Marina Itajaí, como o Projeto Baía Limpa, que agora em sua segunda edição abraça o movimento World Cleanup Day através de um mutirão de coleta de resíduos em diversos pontos do Rio Itajaí-Açu. Iremos também apoiar outra ação que ocorre no mesmo dia na Praia do Atalaia. Como sabemos da importância de engajar a população quanto à problemática do lixo, convidamos todos os cidadãos, entidades, ONGs e grupos a participarem”, convida.

LIMPEZA DA BAÍA AFONSO WIPPEL


A segunda edição mutirão de limpeza “Baía Limpa”, desenvolvido pela Marina Itajaí, terá o apoio do projeto ‘Parley for the Oceans’ para a realização. O programa atua na interceptação de plástico marinho, limpeza de ilhas remotas e educação ambiental. No país, desde fevereiro de 2019, o Parley Brasil já conduziu mais de 100 ações de limpezas e recolheu mais 20 mil quilos de detritos marinhos. Além de Itajaí (SC), no mesmo dia a Parley também fará mutirões de limpeza em Ilha Grande (RJ) e na Ilha de Suape (PE). 

“Estamos muito animados em poder contribuir no mutirão de limpeza do Rio Itajaí-Açu, em uma data tão especial que é celebrado o Dia Mundial de Limpeza de Praias e Rios, junto com nosso colaborador principal nesta ação: a Marina Itajaí”, avalia Thais Goncalves, coordenadora do programa Brasil Parley for the Oceans. 

A concentração e saída para o mutirão de limpeza “Baía Limpa” ocorrerá às 08h30min na Marina Itajaí. No local serão passadas as orientações dos eventos e protocolos de prevenção e controle da Covid-19 como uso obrigatório de máscara e distanciamento entre os participantes, além da distribuição dos kits individuais para a coleta de lixo.  

Para participar do mutirão de limpeza, seja recolhendo o lixo ou oferecendo sua embarcação para o transporte dos voluntários, basta fazer a inscrição por meio do link:https://bit.ly/RegistroDeParticipante. As vagas são limitadas. 

Além de luvas e sacos de lixo individuais que deverão ser depositadas em recipiente isolado ao término da ação, os participantes também ganharão álcool gel 70% para higienização das mãos, frutas e água ao final e início da ação. 

PROGRAMAÇÃO:

08h30 – Concentração na Marina Itajaí e orientações Parley

09h00 – Distribuição de sacos e luvas e divisão dos grupos  

09h15 – Início do mutirão de limpeza/saída dos barcos e grupos 

11h15 – Retorno dos Barcos

11h30 – Pesagem dos Resíduos e separação

12h00 –12h30 – Encerramento do Mutirão + Compartilhamentos 

LIMPEZA DA ATALAIA

A Associação de Surf das Praias de Itajaí (ASPI) em conjunto com o Instituto Itajaí Sustentável (INIS), com o apoio da Marina Itajaí e da Parley, farão a ação de limpeza ‘Eco ASPI’ na orla da Praia da Atalaia. A concentração ocorre às 8h30 na passarela de acesso à praia, próximo à arquibancada, quando será feita a distribuição dos kits de limpeza. O encerramento da ação também será a partir das 12h com a pesagem do material recolhido. Interessados poderão se inscrever ou tirar dúvidas pelo telefone:  47 9977-6242

“Como sabemos da importância da conexão dos rios com os oceanos, iremos unir forças nessa ação”, explica Alexandre Monteiro diretor de marketing da ASPI. 

PROGRAMAÇÃO:

09h30  –  Encontro  na passarela de acesso a Praia do Atalaia +  Fala  de  introdução  e  orientações  INIS e ASPI

10h00  –  Distribuição  de  sacos  e  luvas  e  divisão  dos   grupos  

10h15 –   Início  do mutirão de  limpeza 

11h30  –  Pesagem  dos  Resíduos  e  separação 

12h00  –  13h-   Encerramento  do  Mutirão  +   Compartilhamentos

Itajaí recebe primeiro selo Bandeira Azul

Itajaí recebe primeiro selo Bandeira Azul

Um dos destinos mais buscados por navegadores internacionais e a primeira do Brasil com certificação ISO 14.001/2015, de prevenção e proteção do ambiente, a Marina Itajaí, acaba de receber o selo Bandeira Azul para a temporada 2021/2022. O prêmio internacional comprova que naquele local há turismo sustentável, educação ambiental e gestão ambiental. A cerimônia de entrega das bandeiras acontece entre novembro e dezembro, no início da temporada de verão na região.

Para o diretor da Marina Itajaí Carlos Gayoso Oliveira, a certificação irá impulsionar ainda mais o turismo náutico local. “O selo Bandeira Azul tem uma importância positiva para que possamos divulgar ainda mais a nossa região como destino turístico internacional e impulso ao desenvolvimento socioeconômico sustentável. Sabemos da importância de continuar conscientizando as pessoas, mas gostaria de agradecer à comunidade local que sempre se engaja nas ações de sustentabilidade e mutirões de limpeza da marina”, avalia o diretor.

Para conquistar a certificação da Bandeira Azul, a Marina precisou atender 34 requisitos de gestão ambiental, qualidade da água, educação ambiental, turismo sustentável e responsabilidade social. O programa é credenciado pelas Organizações das Nações Unidas (ONU) e Unesco e tem como principal objetivo promover a mudança de comportamento através da educação e informação ambiental.

Ações de Sustentabilidade

A preocupação da Marina Itajaí com a sustentabilidade existe desde o início das operações, em 2016. “O projeto da Marina Itajaí é inteligente e foi rigorosamente estudado para seguir critérios rígidos de preservação ambiental e recuperação de uma área altamente degradada da cidade. Isso inclui desde a escolha dos materiais até o layout para o melhor conforto térmico e aproveitamento da luz natural”, explica o diretor da marina.

Além do projeto arquitetônico e de engenharia civil, a Marina Itajaí também realiza o uso racional da água, com sistemas de captação de água da chuva, e de eletricidade, por meio da geração de energia solar. Para se ter uma ideia, as placas fotovoltaicas instaladas no complexo já contribuíram para a redução de mais de 12 toneladas de emissão de CO2 que seriam lançados na atmosfera. Também é a única do Sul do país que oferece o óleo Diesel Verana, combustível que tem o menor nível de emissão de poluentes do segmento marítimo, e pontos de carregamento de carros elétricos para atender os clientes e público que visita os restaurantes, áreas de lazer e descanso.

Entre as práticas de sustentabilidade adotadas pela empresa, também é referência no Brasil em apoio à projetos internacionais de preservação do meio ambiente como é o caso de da blitz educativa promovida pela ONU Meio Ambiente, parte da campanha global ‘Mares Limpos’, que tem como objetivo alertar os navegadores a respeito do uso do plástico descartável. Realiza constantemente ações para orientação sobre o descarte de embalagens, pilhas e baterias, além de ser responsável pelo mutirão de limpeza “Baía Limpa”, no entorno da Baía Afonso Wippel.

Em casa ou na marina?

Em casa ou na marina?

Créditos: Acioni Cassaniga 

Ter o próprio barco e navegar pelos belos destinos do país é um lazer cada vez mais buscado pelos brasileiros, mesmo em tempos de pandemia, já que depois da casa é um lugar seguro para se estar com a família. Porém, depois de adquirir o barco é hora de encontrar uma vaga estruturada para a guarda. Especialmente quem tem barcos de menor dimensão, de até 30 pés, algumas vezes prefere deixar em uma garagem ou em espaço de sua própria residência. Vale a pena ou não? 

Para esclarecer o assunto, reunimos dicas de especialistas da Marina Itajaí, um dos principais complexos náuticos do país, sobre o que é importante observar ao escolher o melhor local para o armazenamento do barco, confira. 

Frequência de uso – Um dos aspectos que deve ser observado na hora de escolher guardar o barco em casa ou em uma marina é a frequência de uso. Uma marina oferece mais praticidade para as movimentações, ou seja, tirar e colocar o barco da água, o que facilita e torna prático os passeios longos ou de curta duração. A Marina Itajaí, por exemplo, oferece planos com no mínimo seis saídas para a água por mês. A movimentação através de equipamentos de alta tecnologia e acompanhamento técnico garantem proteção ao barco nos deslocamentos de chegada e saída ao hangar.  

Transporte do barco – A facilidade de transporte é outra característica para ser observada já que em casa é preciso ter um carro e equipamentos adequados para rebocar o barco, o que pode ficar ainda mais difícil em caso de mau tempo. É importante levar em consideração ainda a gasolina gasta no trajeto, se a rampa fica próximo à sua casa e se há vagas para estacionar o carro e/ou a carreta no local de saída.  Opções de lazer na região de partida do barco como restaurantes também proporcionam uma melhor experiência, além de postos de combustível e conveniências.  

Custo – A maior vantagem de deixar uma embarcação em casa é o custo. Em casa, basta ter espaço sobrando para colocar o barco. Entretanto, na marina não há necessidade de rebocar o barco para colocar na água e, em alguns casos, o custo de movimentação está incluso na locação da vaga. No caso da Marina Itajaí, por exemplo, a partir de R$ 550, é possível guardar embarcações em vagas secas e o valor ainda inclui 12 movimentações para a água. E, como sabemos que ‘tempo é dinheiro’, essa é uma facilidade que, dependendo do perfil do navegador, gera mais tranquilidade e poupa horas de trabalho.  

Manutenções regulares – Ter uma embarcação exige manutenções preventivas e limpezas regulares, além de eventuais reparos assim como um carro. Por isso, caso a opção da guarda da embarcação seja em uma marina, é importante se certificar que o local conte com estrutura apropriada para a realização de serviços.  

Proteção e segurança – Em casa, a embarcação algumas vezes pode ficar exposta ao sol, vento ou chuvas. Por isso, mesmo que se coloque uma cobertura impermeável, tenha certeza de que o local está protegido de intempéries. No caso da Marina Itajaí a vaga seca é coberta e resguardada. Já as vagas molhadas têm fácil acesso pelo píer e estão em baía abrigada. Além disso, a empresa ainda oferece portaria e segurança 24 horas. 

Conheça a história do casal que fez a sua própria “casa sobre as águas”

Conheça a história do casal que fez a sua própria “casa sobre as águas”

Sérgio e Dôra levaram 11 anos construindo o veleiro Ictus, atualmente atracado na Marina Itajaí 
Créditos: Divulgação  

O dia 9 de maio de 2020 entrou para a história do casal Sérgio Danilas, 68 anos, e Maria Auxiliadora Villar Castanheira, 60 anos. A data marcou o início de uma nova vida para os ex-jogadores de vôlei pela Seleção Brasileira e atletas olímpicos. Foi neste dia que eles colocaram pela primeira vez o veleiro Ictus na água, na sede da Marina Itajaí, no litoral de Santa Catarina, onde pretendem morar o resto de suas vidas. 

O Ictus não é um veleiro convencional. Ele foi construído a quatro mãos durante 11 anos. Tudo começou há cerca de 22 anos com um desejo de Sérgio, que sonhava com a vida de velejador.  

“Depois de alguns anos velejando eu tive a certeza de que queria ter meu próprio barco. Só que não dava para comprar porque os veleiros têm um custo muito alto, principalmente por conta da mão de obra. A solução foi fazer um”, conta Sérgio.  

E foi dentro de um galpão em Curitiba, há 11 anos, que Sérgio iniciou a obra com a ajuda de Dôra, na época, já haviam se aposentado dos jogos de vôlei e exerciam outras atividades profissionais. Nos primeiros anos da construção, Sérgio revezava entre o trabalho como químico e a construção do barco. A esposa Dôra conciliava as tarefas do barco com os trabalhos em um projeto social que exercia junto ao ex-técnico Bernardinho. Mas, nos últimos cinco anos, resolveram se dedicar exclusivamente ao veleiro, que foi concluído recentemente.   

“Quando o veleiro estava praticamente pronto, foi um alívio. Estava na hora de colocar o barco na água. Às vésperas de nossas aposentadorias avaliamos morar no barco e a Dôra abraçou essa ideia”, diz Sérgio. 

O casal, que morava na capital paranaense, escolheu como quintal de casa a Baía Afonso Wippel, na Marina Itajaí. No dia 17 de março, o Ictus saiu de Curitiba rumo a Itajaí, em Santa Catarina. Como foi no período de isolamento social por conta da pandemia, o barco ficou parado na marina até abril, quando o casal retomou os serviços que faltavam e em 9 de maio, finalmente, colocou o veleiro na água. É no Ictus, desde então, o novo endereço de Sérgio e Dôra. 

Conheça o veleiro Ictus 

O Ictus foi projetado por Roberto Barros. Ele tem 40 pés – 12,3 metros de comprimento – três quartos, dois banheiros, sala, cozinha e espaço externo para refeição e lazer. Mas há características que o diferenciam dos veleiros tradicionais e produzidos em estaleiros.  

Para começar, é feito de sanduíche de fibra de vidro – duas camadas de fibra de vidro e o interior com uma chapa de polipropileno em forma de colmeia. Esse material faz com que o barco fique mais leve, porém, resistente.  

Outra característica é que o veleiro possui motor elétrico, e não motor a diesel. O sistema híbrido, com bateria e gerador, move o motor, além de garantir energia elétrica para outros utensílios do barco como micro-ondas, aquecedor de água, fogão e forno elétrico.   

“Procuramos fazer um barco o mais confortável possível para morar. Ele tem o conforto de uma casa, mas não o espaço de uma casa, porque aqui é tudo apertadinho. Também não é um barco luxuoso, pois foi feito por amadores, a mão, mas a nossa preocupação sempre foi em ser um veleiro seguro, confiável, confortável e ter tudo o que precisamos para viver nele”, diz Sérgio. 

Expedição Ictus 

O veleiro, que ganhou o nome Ictus, que vem do grego e significa peixe, vai ter sua história contada pelas palavras de Dôra Castanheira. A Expedição Ictus vai revelar todos os detalhes e encantos desse projeto de vida, sonhado e idealizado pelo casal. O material será disponibilizado, em breve, em um site.  

“Eu acho muito bacana essa história do Sérgio, o sonho sendo realizado e eu poder compartilhar. No mundo são poucos os que fizeram seu próprio barco, ainda mais deste porte. Deixou de ser um hobby e virou um projeto de vida, por isso, temos que contar essa história de amor a um ideal”, revela Dôra.  

A intenção do casal também é, assim que possível, velejar pela costa catarinense e, quem sabe, para mais longe, além de desenvolver projetos sociais ligados ao esporte e ao meio ambiente. 

“Expedição Ictus significa ampliar horizontes, no sentido de conhecer pessoas e lugares. Mas não construímos um barco apenas para passear e morar, queremos contribuir para melhorar o mundo. Iniciamos uma nova etapa da vida, depois dos 60 estamos com todo o ‘gás’, com energia para realizar”, conclui Dôra.